Exercício físico é importante nas nossas vidas, mas e quando a gente abandona a academia, o que acontece? Aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já explicamos para você como fica o seu corpo depois que você abandona a academia e deixa de fazer exercícios.
De acordo com o portal Brasil, com dados publicados pela pesquisa Vigitel, divulgados pelo Ministério da Saúde, “O percentual de pessoas que praticam atividades físicas durante o tempo livre passou de 30,3% para 33,8% nos últimos cinco anos, revelou a pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônica).
Isso representa um crescimento de 11% no número de pessoas que no tempo livre praticam exercícios. “O aumento da atividade física é um fator determinante para uma sociedade mais saudável”, comentou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. “Esse aumento é expressivo e estatisticamente significativo: 11% entre 2009 e 2013 é muito”, afirma Deborah Malta, diretora da Coordenação-Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (CGDANT) do Ministério da Saúde. Apesar de os homens praticarem mais exercícios – 41,2% praticam atividades no seu tempo livre -, as mulheres tiveram um aumento maior nesses cinco anos, passando de 22,2% para 27,4%.”
Praticar exercícios traz uma série de benefícios e mudanças no corpo. O que acontece com o nosso organismo se praticarmos atividades físicas todos os dias durante um mês?
A colaboradora do Hypeness, Mari Dutra, resolveu fazer um experimento de 30 dias depois de estar há muito tempo no sedentarismo. O desafio era o de praticar atividades físicas durante um mês todinho. O intuito era tentar descobrir como o corpo reagiria a essa nova rotina e quais possíveis transformações ele passaria.
Ela conta que um dos motivos que a levou a começar a fazer exercícios físicos foi por querer se tornar uma pessoa mais ativa e saudável. Ela não aguentava mais a rotina de computador e cama o tempo todo. De acordo com publicação feita no site, ela passou por benefícios e também coisas nada agradáveis. Segundo ela publica, ” teve dias que acordei toda descabelada e fui animada para o parque caminhar, noutros eu quase segui as instruções do grupo de yoga para não tomar café da manhã antes da prática – mas não consigo me mexer com fome!
Na primeira semana, foi tudo perfeito. Meu corpo estava colaborando lindão e pedindo por mais atividades físicas. Intercalei caminhadas de três ou quatro quilômetros por dia com aulas de yoga e me senti uma verdadeira diva da saúde. Enquanto eu caminhava já ficava me imaginando contando pros amigos (e pra vocês aqui!) como aqueles exercícios estavam fazendo bem para o meu corpo e tudo o mais. E era verdade: eu estava mais disposta, minha pele tinha ficado mais bonita e meu mau humor matinal era combatido com passos e mais passos.
Algumas coisas nas caminhadas estavam me fazendo bem demais e eu acabei abandonando as aulas de yoga para me dedicar exclusivamente às pernadas. Eu estava amando aquilo! Continuei arrasando com minhas atividades físicas e cheguei até mesmo a identificar o pessoal que frequenta o parque.
No meio da segunda semana tive que viajar para São Paulo para fazer um curso, mas continuei firme e forte nos exercícios. Acho que foi a primeira vez que levei um tênis em uma viagem curta, mas talvez tenha sido a primeira vez que levei um tênis em uma viagem de qualquer tipo mesmo.
Mesmo nos dias em que acabei caminhando um pouco menos, percebi ao final do dia que tinha percorrido uma distância até maior do que nos dias em que estava caminhando no parque. Então, se eu fiz tudo como mandava o protocolo, caminhei até gastar a sola, o que deu errado? Depois de caminhar 28 dias consecutivos, pelo menos meia hora por dia (geralmente mais), meu pé começou a inchar e me incomodar um pouco. E então eu tive que parar os exercícios dois dias antes do combinado.
A verdade é que as minhas articulações nunca foram as mais legais do mundo e eu já gastei mais tempo em fisioterapia do que em academia (nos últimos dois anos, foram três idas e vindas aos fisioterapeutas por diferentes problemas).
Esse foi inclusive um dos motivos que me levou ao desafio: me tornar uma pessoa mais ativa e saudável. De certa forma, posso dizer que funcionou. Mas é como aquele clichê de que remédio e veneno são apenas uma questão de dosagem – e posso ter errado um pouco a dose nesse sentido.
Apesar disso, fazendo atividades físicas todos os dias eu criei um hábito e meu corpo começou a responder muito melhor aos exercícios. O lado ruim foi que eu fiz alguma coisa errada no caminho e acabei forçando demais o pé. Pode ter sido o exercício repetido todos os dias, os tênis inadequados (comprei o primeiro que encontrei e uso o mesmo há anos), a falta de fortalecimento muscular, ou todas as alternativas anteriores.
O que importa é que a dor e o inchaço no pé já desapareceram e eu decidi voltar a fazer atividades físicas com um pouco mais de moderação. Passei a fazer treinamento funcional com um personal trainer que me espera no mesmo parque duas vezes por semana (e aguenta todas as minhas perguntas sobre as atividades).
No resto dos dias, posso voltar a caminhar como estava fazendo durante o desafio, sempre encontrando espaço para descansar pelo menos um ou dois dias por semana com os pés para cima.”
Você já encarou o desafio de começar a fazer atividades físicas? Mande seu comentário para gente!
A colaboradora do Hypeness, Mari Dutra, resolveu fazer um experimento de 30 dias depois de estar há muito tempo no sedentarismo. O desafio era o de praticar atividades físicas durante um mês todinho. O intuito era tentar descobrir como o corpo reagiria a essa nova rotina e quais possíveis transformações ele passaria.
Ela conta que um dos motivos que a levou a começar a fazer exercícios físicos foi por querer se tornar uma pessoa mais ativa e saudável. Ela não aguentava mais a rotina de computador e cama o tempo todo. De acordo com publicação feita no site, ela passou por benefícios e também coisas nada agradáveis. Segundo ela publica, ” teve dias que acordei toda descabelada e fui animada para o parque caminhar, noutros eu quase segui as instruções do grupo de yoga para não tomar café da manhã antes da prática – mas não consigo me mexer com fome!
Na primeira semana, foi tudo perfeito. Meu corpo estava colaborando lindão e pedindo por mais atividades físicas. Intercalei caminhadas de três ou quatro quilômetros por dia com aulas de yoga e me senti uma verdadeira diva da saúde. Enquanto eu caminhava já ficava me imaginando contando pros amigos (e pra vocês aqui!) como aqueles exercícios estavam fazendo bem para o meu corpo e tudo o mais. E era verdade: eu estava mais disposta, minha pele tinha ficado mais bonita e meu mau humor matinal era combatido com passos e mais passos.
Algumas coisas nas caminhadas estavam me fazendo bem demais e eu acabei abandonando as aulas de yoga para me dedicar exclusivamente às pernadas. Eu estava amando aquilo! Continuei arrasando com minhas atividades físicas e cheguei até mesmo a identificar o pessoal que frequenta o parque.
No meio da segunda semana tive que viajar para São Paulo para fazer um curso, mas continuei firme e forte nos exercícios. Acho que foi a primeira vez que levei um tênis em uma viagem curta, mas talvez tenha sido a primeira vez que levei um tênis em uma viagem de qualquer tipo mesmo.
Mesmo nos dias em que acabei caminhando um pouco menos, percebi ao final do dia que tinha percorrido uma distância até maior do que nos dias em que estava caminhando no parque. Então, se eu fiz tudo como mandava o protocolo, caminhei até gastar a sola, o que deu errado? Depois de caminhar 28 dias consecutivos, pelo menos meia hora por dia (geralmente mais), meu pé começou a inchar e me incomodar um pouco. E então eu tive que parar os exercícios dois dias antes do combinado.
A verdade é que as minhas articulações nunca foram as mais legais do mundo e eu já gastei mais tempo em fisioterapia do que em academia (nos últimos dois anos, foram três idas e vindas aos fisioterapeutas por diferentes problemas).
Esse foi inclusive um dos motivos que me levou ao desafio: me tornar uma pessoa mais ativa e saudável. De certa forma, posso dizer que funcionou. Mas é como aquele clichê de que remédio e veneno são apenas uma questão de dosagem – e posso ter errado um pouco a dose nesse sentido.
Apesar disso, fazendo atividades físicas todos os dias eu criei um hábito e meu corpo começou a responder muito melhor aos exercícios. O lado ruim foi que eu fiz alguma coisa errada no caminho e acabei forçando demais o pé. Pode ter sido o exercício repetido todos os dias, os tênis inadequados (comprei o primeiro que encontrei e uso o mesmo há anos), a falta de fortalecimento muscular, ou todas as alternativas anteriores.
O que importa é que a dor e o inchaço no pé já desapareceram e eu decidi voltar a fazer atividades físicas com um pouco mais de moderação. Passei a fazer treinamento funcional com um personal trainer que me espera no mesmo parque duas vezes por semana (e aguenta todas as minhas perguntas sobre as atividades).
No resto dos dias, posso voltar a caminhar como estava fazendo durante o desafio, sempre encontrando espaço para descansar pelo menos um ou dois dias por semana com os pés para cima.”
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Fonte: fatosdesconhecidos